22 de fevereiro de 2009

Raiva de ti.




No silêncio da noite, fito a penumbra do ser.
Debruço-me sobre mim e tento lavar a mágoa.
Dito rumos de serenidade,
Hoje vivo os da ira.
Abandonou-me e não o quis saber…
Medito e apelo à razão:
“Não é teu. Não te deve nada. Não te pertence”

(mas a tristeza não desaparece.)

2 comentários:

Anônimo disse...

Desabafos ou desejos?

Raiva, ou alívio?

Damn...

=/

Admin disse...

Quem te abandonou?
Diz-me, diz-me, que eu acerto contas com ele.