Desenho as claves nas pautas despidas e a melodia vibra em cada pedaço de mim.
Canta-se o novo mundo, que aos poucos vou descobrindo.
Penetro nesta planície de condão,
Percorro-a, num olhar, até ao infinito,
O nada que receei permanece incerto,
E sigo meu rumo, caminhando sobre tudo aquilo em que acredito.
Nada faz sentido,
Nem o sonho, nem poesia.
Perdidamente acreditei no que não podia,
E transformei a incerteza nesta vasta maresia.
Cifrei sentidos em palavras.
O quão me tentei desprender…
Mais uma passada em rumo à escuridão.
Tornou-se o calor que não queria esquecer.
Não passavam de miragens,
Os momentos em que os olhos cerrava.
Passeava na sua face com a ponta dos meus dedos,
E ia assim descobrindo uns quantos de todos os seus segredos.
As asas desaparecem,
Os pés descalços pousam no solo frio.
Volto a mim na sinfonia que não desvanece.
E na dúvida todo meu ser permanece.
Quero acordar.
Canta-se o novo mundo, que aos poucos vou descobrindo.
Penetro nesta planície de condão,
Percorro-a, num olhar, até ao infinito,
O nada que receei permanece incerto,
E sigo meu rumo, caminhando sobre tudo aquilo em que acredito.
Nada faz sentido,
Nem o sonho, nem poesia.
Perdidamente acreditei no que não podia,
E transformei a incerteza nesta vasta maresia.
Cifrei sentidos em palavras.
O quão me tentei desprender…
Mais uma passada em rumo à escuridão.
Tornou-se o calor que não queria esquecer.
Não passavam de miragens,
Os momentos em que os olhos cerrava.
Passeava na sua face com a ponta dos meus dedos,
E ia assim descobrindo uns quantos de todos os seus segredos.
As asas desaparecem,
Os pés descalços pousam no solo frio.
Volto a mim na sinfonia que não desvanece.
E na dúvida todo meu ser permanece.
Quero acordar.