No silêncio da noite, fito a penumbra do ser.
Debruço-me sobre mim e tento lavar a mágoa.
Dito rumos de serenidade,
Hoje vivo os da ira.
Abandonou-me e não o quis saber…
Medito e apelo à razão:
“Não é teu. Não te deve nada. Não te pertence”
(mas a tristeza não desaparece.)